As mandalas da arte tântrica representam o Todo, e suas partes (unidades) simbolizam o processo da Iluminação, assim como o Todo se refere ao Buda e as unidades a Todas as pessoas. A realidade máxima é a unificação da matéria e energia e dos cinco primeiros elementos (terra, água, fogo, ar e Vazio/Éter) com o sexto elemento, a consciência. A mandala representa a não-dualidade (união) da realidade máxima do Universo. A palavra mandala, em si, significa "ter atingido a Iluminação perfeita e insuperável".
"Manda" significa essência e "la" significa completa. Visualmente, não são padrões simplesmente abstratos, mas podem conter figuras de deuses, Budas e Bodhisattvas. Seu uso na meditação treina a meras em práticas de visualizações complexas. No Budismo Vajrayana, isso é feito para ganhar o controle mental, a capacidade de criar imagens mentais e de entrar em contato com Deuses e com outras forças psíquicas (criações mentais), e para alcançar estados alterados de consciência. A mandala é descrita como um grande círculo de entidades mansas e iradas. À medida que o aluno se torna mais hábil, as entidades da mandala ajudam-no a superar os obstáculos ao longo do caminho. As entidades são reconhecidas como tendo vida própria e também como criações mentais. Ao se identificar com as entidades, o aluno atinge o Vazio de todas as coisas.
O aluno e a mandala e o aluno e a entidade formam uma unidade e ambos fazem parte do Vazio. A entidade e a mandala são desenhadas no coração, e o aluno se transforma na entidade. Em linguagem alquímica, "o objeto de adoração, a adoração, e a pessoa a adorar são os mesmos". John Blofeld, em The Tantric Mysticism of Tibet, apresenta o estagio Cho-Ku-Rei de meditação em Tara, a Deusa/Bodhisattva tibetana. "O coração de Tara revela a sílaba Dham envolta por seu rnantra especial, do qual emanam raios de luz em todas as direções. O adepto dirige esses raios 'como chuva ou néctar' em direção ao coração, passando pelo coronário e, então, seu corpo se torna 'puro como um vaso de cristal...' Tara olha para ele com grande alegria e, diminuindo aos poucos seu tamanho até o de um polegar, penetra em seu corpo pelo topo da cabeça e vem repousar no disco solar, acima de um disco lunar e do lótus no coração. Agora, o corpo do adepto começa a diminuir, tornando-se cada vez menor até coexistir com a figura diminuta de Tara. Tafa ... e o adepto são realmente um, sem nenhuma distinção."
Meditar no Cho-Ku-Rci tem conseqüências semelhantes, levando a pessoa pelo labirinto, desapegando-a do plano terrestre. Em termos metafísicos atuais, ensina-a a sair do corpo, entrando nele. Aprender a meditar e a entrar em estados alterados, o desapego da realidade mundana, ter a experiência de paz do Vazio e o esvaziamento do ego são o início do processo em todas as disciplinas espirituais. Em qualquer estado profundo de meditação o ego é posto de lado para dar espaço à Natureza de Buda ou Deusa Interior. A princípio, o iniciante consegue concentrar-se por um breve tempo, mas, com a prática, sua concentração aumenta. Com o tempo, ele treina a mente para criar mundos. No Reiki, o Cho-Ku-Rei é o "interruptor de luz" que liga a energia de cura, aumentando seu poder. No estágio inicial, atua na cura do corpo físico, é o início da cura com o uso da energia Reiki.
O aluno e a mandala e o aluno e a entidade formam uma unidade e ambos fazem parte do Vazio. A entidade e a mandala são desenhadas no coração, e o aluno se transforma na entidade. Em linguagem alquímica, "o objeto de adoração, a adoração, e a pessoa a adorar são os mesmos". John Blofeld, em The Tantric Mysticism of Tibet, apresenta o estagio Cho-Ku-Rei de meditação em Tara, a Deusa/Bodhisattva tibetana. "O coração de Tara revela a sílaba Dham envolta por seu rnantra especial, do qual emanam raios de luz em todas as direções. O adepto dirige esses raios 'como chuva ou néctar' em direção ao coração, passando pelo coronário e, então, seu corpo se torna 'puro como um vaso de cristal...' Tara olha para ele com grande alegria e, diminuindo aos poucos seu tamanho até o de um polegar, penetra em seu corpo pelo topo da cabeça e vem repousar no disco solar, acima de um disco lunar e do lótus no coração. Agora, o corpo do adepto começa a diminuir, tornando-se cada vez menor até coexistir com a figura diminuta de Tara. Tafa ... e o adepto são realmente um, sem nenhuma distinção."
Meditar no Cho-Ku-Rci tem conseqüências semelhantes, levando a pessoa pelo labirinto, desapegando-a do plano terrestre. Em termos metafísicos atuais, ensina-a a sair do corpo, entrando nele. Aprender a meditar e a entrar em estados alterados, o desapego da realidade mundana, ter a experiência de paz do Vazio e o esvaziamento do ego são o início do processo em todas as disciplinas espirituais. Em qualquer estado profundo de meditação o ego é posto de lado para dar espaço à Natureza de Buda ou Deusa Interior. A princípio, o iniciante consegue concentrar-se por um breve tempo, mas, com a prática, sua concentração aumenta. Com o tempo, ele treina a mente para criar mundos. No Reiki, o Cho-Ku-Rei é o "interruptor de luz" que liga a energia de cura, aumentando seu poder. No estágio inicial, atua na cura do corpo físico, é o início da cura com o uso da energia Reiki.
O Cho-Ku-Rei é o "interruptor", a entrada para o Reiki e para a cura.
Fidelidade no Reiki -Reiki Master Moreira 17
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